“Escritores de língua portuguesa na Feira Internacional do Livro de Lima”

“Portugal participa na 25.ª edição da Feira Internacional do Livro de Lima, a decorrer de 21 de agosto a 6 de setembro de 2020, levando a este importante evento cultural a escritora Ana Luísa Amaral e os escritores Luís Novais e Ondjaki.

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A Feira Internacional do Livro de Lima é o evento cultural mais participado do Peru. Este ano, devido à crise sanitária mundial, decorrerá completamente de forma virtual.” (fonte: Blogue do IILP)

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“Governo português vai investir 1,7 milhões de euros em português para estrangeiros”

Governo Português fez uma revisão do programa Português para Todos, que passa agora a chamar-se cursos de Português Língua de Acolhimento. Programa pretende que os imigrantes aprendam a língua para “a plena realização dos seus direitos e deveres de cidadania”. Desde 2008 que mais de 92 mil formandos passaram pelo anterior programa.” (fonte: Blogue do IILP)

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“Projeto do Museu da língua portuguesa incentiva escrita durante a pandemia”

““São as palavras que dão concretude ao que vemos”. É assim que o projeto A Palavra no Agora se introduz. Organizado pelo Museu da Língua Portuguesa, de São Paulo, a iniciativa que está no ar desde as últimas semanas propõe o uso da escrita como ritual para lidar com os sentimentos durante a pandemia. O Museu é ligado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e conta com a colaboração de profissionais das áreas de tecnologia e psicologia.

O objetivo é não ignorarmos o sentimentos de agora. Seja de felicidade, confusão ou dor, o projeto propõe exercícios de escrita para ocupar a ausência do contato físico e o conforto da vida antes da pandemia. “O projeto oferece ferramentas de expressão, diálogo e reflexão, a partir do uso da palavra e seus sentidos no tempo presente”, explica no site oficial.

Entre as reflexões propostas, surgem perguntas que guiam a escrita, como “o que você está sentindo durante a pandemia?” e “se esse sentimento fosse um objeto ou uma paisagem, qual seria?”. Outro exercício sugere um olhar mais atento ao sentimento de luto para aqueles que perdem alguém. Os textos produzidos podem ser compartilhados no site com seu nome, pseudônimo ou iniciais. É só enviar para o e-mail do “A Palavra no Agora”.” (fonte: Blogue do IILP)

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“Indígenas venezuelanos recebem aulas de língua portuguesa”

“Jovens e adultos venezuelanos participam das aulas, que estão sendo ministradas de segunda a quinta-feira, nos horários da tarde e noite. A intenção é que os indígenas e seus familiares possam ter maior autonomia dentro da cidade com o contexto social totalmente diferente do que eles viviam.

“Essa oportunidade de aprender o português vai me ajudar nos relacionamentos, tanto aqui dentro do abrigo, quanto fora. Além de me ajudar a lutar pelo meu povo”, disse Roisdael Calderón de 37 anos.

Segundo Sandro Carvalho, idealizador do projeto e representante da ONG, as aulas de português como língua estrangeira são voltadas para as questões do cotidiano, trabalhando a oralidade e a prática. “O aprendiz de língua deve compreendê-la como fator social e se entender como ator na sociedade. Além de facilitar as relações pessoais e as questões de empregabilidade deles”, explicou.” (fonte: Blogue do IILP)

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