No contexto de universidades altamente internacionalizadas como é o caso da Universidade do Porto, a pressão para o uso de “línguas francas” consensualmente utilizadas nos circuitos científicos internacionais – como o inglês, presentemente – é cada vez maior e encontra justificação a vários níveis.

Entre os objetivos do Pelouro encontra-se o desígnio de demonstrar que a Universidade pode ser um espaço de convívio entre diversas línguas e que, no caso específico do português, o seu conhecimento, o seu estudo e a sua utilização conferem o acesso…