Universidade da Malásia vai abrir um curso de língua portuguesa

“O protocolo vai ser assinado entre o Instituto Camões e a Faculdade de Línguas e Linguística da Universidade de Malaya. O curso vai começar com 200 alunos.”

“A Universidade de Malaya, na Malásia, vai abrir um curso de língua portuguesa. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas a 28 de junho, no decorrer de uma visita à Malásia.
“Nas próximas semanas estará concluído o protocolo entre o Camões e a Faculdade de Línguas e Linguística da Universidade de Malaya”, afirmou à Lusa José Luís Carneiro, acrescentando que o curso vai começar a ser ensinado a 200 alunos.
O responsável português disse ainda que a faculdade malaia mostrou abertura para estabelecer cooperação com universidades portuguesas como a Universidade do Porto, “abrindo as portas para a mobilidade de alunos, professores e investigadores”.
Segundo José Luís Carneiro, os responsáveis da universidade malaia deram ainda “importância à possibilidade de desenvolver instrumentos de tradução” de obras portuguesas para a língua malaia e vice-versa.” (fonte: Mundo Português)

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Cooperação entre China e Portugal é essencial

“Reforçar a cooperação entre a China e Portugal “é uma escolha essencial para alcançar a complementaridade das vantagens e benefícios mútuos e win-win entre as duas partes”, defendeu o secretário-geral adjunto do Secretariado Permanente do Fórum de Macau, Ding Tian. No encontro “Plataforma de Macau, Elo de Ligação entre a China e Portugal – Sessão de Apresentação das Províncias e Empresas da China”, realizado em Lisboa, foi salientado o facto do valor dos investimentos chineses em Portugal já ter ultrapassado oito mil milhões de dólares americanos, nomeadamente nas áreas da energia, equipamentos de comunicação, finanças, águas, seguros e saúde. Por outro lado, em 2018, o valor das trocas comerciais bilaterais entre a China e Portugal atingiu os 601,6 mil milhões de dólares, um aumento de 7,27% face a 2008.” (fonte: https://jtm.com.mo/)

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Alunos de português têm “boas saídas” profissionais na China

“Sofia Minfen Zhang dedica-se ao ensino de Português em Xangai, tendo já passado por Macau e Portugal, onde se dedicou ao estudo da presença dos portugueses e dos Descobrimentos. De momento, encontra-se a dar forma a um livro sobre a história da sinologia portuguesa, uma tarefa morosa. A docente acredita que o ensino da Língua Portuguesa na China Continental continuará a crescer, sobretudo devido aos intercâmbios que acabam por proporcionar “boas saídas” profissionais” (fonte: https://jtm.com.mo/)

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Novo Dicionário do Português Arcaico ou Medieval

Novo Dicionário do Português Arcaico ou Medieval é distribuído pela Amazon.com, em https://www.amazon.com/dp/1072697890

“O Dicionário do português arcaico ou medieval é o resultado de um longo período de pesquisa sobre o espólio documental do português arcaico, cuja concepção contou com o suporte teórico-metodológico da lexicografia histórico-variacional e da filologia tradicional. Os corpora utilizados mereceram edições confiáveis e conservadoras de textos manuscritos e impressos, produzidos entre os séculos XIII e XVI e a organização lexicográfica pautou-se no esteio dos trabalhos precedentes, de mesma autoria, publicados em 2013 e em 2014, sob os títulos de Pequeno vocabulário do português arcaico eDicionário etimológico do português arcaico, sob o selo de duas importantes editoras universitárias brasileiras, a Editora da Universidade de Brasília e a Editora da Universidade Federal da Bahia, respectivamente. A presente obra, com mais de 7000 verbetes, é uma celebração à variação e à mudança linguísticas, de uma época em que ainda não se havia fixado uma norma de escrita, fazendo com que o registro da língua permitisse revelar possíveis normas de fala em uso social real. Os verbetes atendem a um sistema de remissão bastante prolífico e eficiente e apresentam, para além de uma rede de lemas principais, secundários e múltiplos, a classificação gramatical, a etimologia ou processo morfológico de formação de todas as unidades – com o emprego de indicadores simples e facilmente identificáveis durante a consulta –, registrando, ademais, fartas abonações, em especial de formas dos verbos, em todas as pessoas em que se puderam identificar flexões. Destina-se a pesquisadores, professores, estudantes de pós-graduação e de graduação e ao público interessado, em geral, pela história da língua, pela variação e mudança linguísticas, pelo ensino do português, pela Idade Média, pela história das mentalidades, enfim.” AMÉRICO VENÂNCIO LOPES MACHADO FILHO (Professor Associado IV de Língua Portuguesa da UFBA)