Chama-se “Convocam-se os Ventres das Mulheres de Portugal”, inspirando-se na acção das Três Marias e tendo no final do espectáculo, nele se integrando como um plus, um depoimento inédito, de hoje, de Maria Teresa Horta, cuja, com as demais autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, também esta iniciativa não esquece e se constitui em Homenagem.

É produzido pela Seiva Trupe numa iniciativa que a Universidade do Porto e a Fundação Demos levam avante para encerrar o Transeuropa 2022, este ano a decorrer no Porto e, emblematicamente, coincidente com o Dia da Liberdade (25 de Abril). Neste caso para falar da Luta das Mulheres, num Mundo, onde (AINDA HOJE!!!) são duplamente vitimizadas por sistemas de exploração ou marginalização de todo o tipo; e, em torno, ou complementarmente, porque são coisas quase indissociáveis, aborda temas como a homofobia, o racismo ou a xenofobia, por exemplo…

Encenado por Tó Maia, com extraordinária delicadeza poética, sem beliscar a crueza do tema, passa-se às 16:00 no Salão Nobre do Edifício da Reitoria do Porto, na Praça dos Leões, onde o cenário envolvente é logo dado pelos próprios quadros de distintas personalidades da Universidade, onde apenas um, remetido para o espaço menos visível na parede, é de uma mulher, como marca histórica discriminatória das nossas instituições, contra o que a actual Vice-Reitora Fátima Vieira (responsável pelo Pelouro Cultural da UP) tem procurado corrigir, no seio de um vasto conjunto de iniciativas culturais que tem promovido, sobretudo a partir da conhecida e activa Casa Comum.

Antes, no final da Manifestação do 25 de Abtil, prevista para a Avenida dos Aliados, e como extensão do próprio espectáculo, será realizado um apontamento performativo, convidando os presentes para o momento na Reitoria da UP.

Allex Miranda, David Carvalho, Fernando André, Kátia Guedes, Luciana Sanhudo, Mariana Costa e Silva, Maria Tavares, Mário Moutinho e Sandra Salomé constituem o elenco desta produção da Seiva Trupe, apenas a 7ª, desde que há menos de um ano, o teatro pôde voltar à co-presencialidade, sem o que teatro não chega a ser…

Chama-se “Convocam-se os Ventres das Mulheres de Portugal”, inspirando-se na acção das Três Marias e tendo no final do espectáculo, nele se integrando como um plus, um depoimento inédito, de hoje, de Maria Teresa Horta, cuja, com as demais autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, também esta iniciativa não esquece e se constitui em Homenagem.

É produzido pela Seiva Trupe numa iniciativa que a Universidade do Porto e a Fundação Demos levam avante para encerrar o Transeuropa 2022, este ano a decorrer no Porto e, emblematicamente, coincidente com o Dia da Liberdade (25 de Abril). Neste caso para falar da Luta das Mulheres, num Mundo, onde (AINDA HOJE!!!) são duplamente vitimizadas por sistemas de exploração ou marginalização de todo o tipo; e, em torno, ou complementarmente, porque são coisas quase indissociáveis, aborda temas como a homofobia, o racismo ou a xenofobia, por exemplo…

Encenado por Tó Maia, com extraordinária delicadeza poética, sem beliscar a crueza do tema, passa-se às 16:00 no Salão Nobre do Edifício da Reitoria do Porto, na Praça dos Leões, onde o cenário envolvente é logo dado pelos próprios quadros de distintas personalidades da Universidade, onde apenas um, remetido para o espaço menos visível na parede, é de uma mulher, como marca histórica discriminatória das nossas instituições, contra o que a actual Vice-Reitora Fátima Vieira (responsável pelo Pelouro Cultural da UP) tem procurado corrigir, no seio de um vasto conjunto de iniciativas culturais que tem promovido, sobretudo a partir da conhecida e activa Casa Comum.

Antes, no final da Manifestação do 25 de Abtil, prevista para a Avenida dos Aliados, e como extensão do próprio espectáculo, será realizado um apontamento performativo, convidando os presentes para o momento na Reitoria da UP.

Allex Miranda, David Carvalho, Fernando André, Kátia Guedes, Luciana Sanhudo, Mariana Costa e Silva, Maria Tavares, Mário Moutinho e Sandra Salomé constituem o elenco desta produção da Seiva Trupe, apenas a 7ª, desde que há menos de um ano, o teatro pôde voltar à co-presencialidade, sem o que teatro não chega a ser…

A entrada é livre (limitada aos lugares existentes na sala).

+ INFO: https://transeuropafestival.eu/pt-pt/