Práticas que (não) se desenvolvem, futuros que (não) se constroem A promoção da participação na Lei de proteção à infância

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Carlota Teixeira
Cidália Queiroz
Isabel Menezes

Resumo

Este artigo visa compreender em que medida as políticas de proteção à infância integram
a promoção da participação como dimensão da proteção. Com recurso a uma metodologia qualitativa,
três magistrados foram entrevistados. A partir da análise discursiva, foi possível concluir: que o
reconhecimento da importância da participação na construção de trajetos desenvolvimentais mais
equilibrados é consensual; que existe uma clara perceção de que as medidas de política acautelam
suficientemente esta dimensão; que se verifica o reconhecimento, também consensual, de um grande
desfasamento entre o texto e a prática; por fim, que se assume que um longo, mas necessário, caminho
há a percorrer no que respeita às práticas dos organismos que intervêm nestes processos.

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Como Citar
Práticas que (não) se desenvolvem, futuros que (não) se constroem: A promoção da participação na Lei de proteção à infância. (2014). Educação, Sociedade & Culturas, 41, 47-67. https://doi.org/10.34626/esc.vi41.291
Secção
ARTIGOS | Submissão livre

Como Citar

Práticas que (não) se desenvolvem, futuros que (não) se constroem: A promoção da participação na Lei de proteção à infância. (2014). Educação, Sociedade & Culturas, 41, 47-67. https://doi.org/10.34626/esc.vi41.291