Foi no dia 10 de outubro, e com lotação esgotada, que decorreu a segunda visita ao Porto, organizada pela Mentoria U.Porto. Como surgiu o Vinho do Porto e qual o papel da cidade na sua origem? Qual a origem do Palácio da Bolsa? Qual a importância e o significado da Torre dos Clérigos? Estas e tantas outras questões, foram abordadas ao longo desta visita, contando com a entrega e o entusiamo de Joel Cleto, arqueólogo, historiador, divulgador da História e Património e autor de diversos programas televisivos. Com ponto de encontro na Praça da Ribeira, Joel Cleto levou até aos estudantes da Universidade do Porto, contos, histórias e curiosidades da cidade Invicta. O percurso escolhido para esta segunda visita, abrangeu inúmeros pontos como o Postigo do Carvão, Casa do Infante, Palácio da Bolsa, Escadas da Vitória, Miradouro da Vitória, Torre e Igreja dos Clérigos. À semelhança da primeira visita, organizada no dia 4 de outubro, a atividade registou uma grande adesão, tendo esgotado todas as vagas disponíveis em menos de 48h.No total, 85 estudantes puderam usufruir de uma experiência inédita e de conhecer o Porto pela lente de um especialista na História e nas histórias da cidade. As duas visitas contaram com uma forte presença de Mentores e Mentorados do Programa, que tiveram a oportunidade de conhecer melhor o Porto e de fortalecer o seu sentimento de pertença e integração na cidade. Nesta última visita, esteve presente a Professora Teresa Medina, Presidente da Comissão Científico Pedagógica da Mentoria U.Porto, a qual reforçou o papel da Mentoria U.Porto na integração plena dos estudantes nacionais e internacionais da U.Porto, permitindo-lhes um conhecimento profícuo e amplo sobre a cidade do Porto. No final da visita, tivemos a oportunidade de ouvir umas palavras de Joel Cleto sobre a Mentoria e a iniciativa organizada, reforçando a importância que a Mentoria assume na integração dos novos estudantes da U.Porto. Nas suas palavras, “este projeto da Universidade do Porto de acolher os novos estudantes, fazê-los viver a identidade e a história da cidade, é uma forma de os acolher e afinal, fazê-los sentir daqui”.
