O trabalho colaborativo entre os professores no quotidiano escolar Condições para a sua existência e sustentabilidade
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
O artigo analisa repercussões de uma política curricular de apelo ao trabalho colaborativo entre professores, desenvolvida na transição do século XX para o século XXI em Portugal, nos efeitos que gera ao nível da articulação da ação docente e nos modos da sua sustentabilidade. Para a obtenção de dados recorreu-se a entrevistas semiestruturadas que permitiram conhecer opiniões de professoras e da diretora de uma escola de ensino básico da região do Porto envolvida nesta política, bem como de académicos de uma universidade portuguesa com formação em Ciências da Educação que também a vivenciaram. A análise do conteúdo dos discursos destes entrevistados revelou que a medida política que ocorreu no final do século XX promoveu um aumento do trabalho colaborativo entre os professores desta escola e uma cultura institucional que tem garantido a sua sustentabilidade, apesar das políticas curriculares desta segunda década do século XXI apontarem para um afastamento de práticas docentes colaborativas.
##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.
Os/as autores/as mantêm os direitos autorais, sem restrições, e concedem à revista ESC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA). É permitido copiar, transformar e distribuir e adaptar o material em qualquer suporte ou formato, desde que com o devido reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, as alterações sejam identificadas e seja aplicada a mesma licença ao material derivado, não podendo ser usado para fins comerciais.