πoemas Irracionais e Transcendentes

O que é exatamente o número π ? E o que significa dizer que é irracional? E que é transcendente?

A primeira parte deste livro dá uma resposta a estas questões, sendo ainda exibidas algumas expressões curiosas envolvendo esse número repleto de mistério. É também explicado o conceito de número absolutamente normal, e de que forma um tal número contêm em si tudo o que alguma vez se poderá escrever. Se o π é ou não absolutamente normal é um problema em aberto: ninguém sabe!

Na segunda parte são apresentados 32 poemas criados com uma métrica dada pelo número π: cada poema tem 32 palavras, cada uma com um número de letras regido pela expansão decimal de π. No processo de construção dos poemas praticámos várias abordagens e testámos diversos pontos de partida. Por vezes uma ideia muito apetecida foi obrigada a sucumbir à tirania de um algarismo, pois as palavras que melhor a descreveriam não eram permitidas à luz da métrica escolhida. Tivemos, por isso, que ajustar os vocábulos ao número de letras e, chegados ao fim do poema, o tópico inicial tinha sido substituído por outro completamente diferente daquele que tinha sido planeado inicialmente.

ISBN-13: 978-989-746-255-9

Detalhes do livro:

Título: πoemas Irracionais e Transcendentes
Autor(es): António Machiavelo, Graça Brites
Preço: 7€ 6.3€
Ano: March, 2020
Edição: 1.ª
Editora: U.Porto Press
Coleção: Fora de Série
ISBN-13: 978-989-746-255-9
Dimensões: 130 mm x 210 mm x 10 mm
Número de páginas: 104
Peso: 154 g
Língua: Português
Tipo de Capa: Mole
Categoria: Ciências > Matemática, Literatura e Cultura > Poesia

Descrição

O que é exatamente o número π ? E o que significa dizer que é irracional? E que é transcendente?
A primeira parte deste livro dá uma resposta a estas questões, sendo ainda exibidas algumas expressões curiosas envolvendo esse número repleto de mistério. É também explicado o conceito de número absolutamente normal, e de que forma um tal número contêm em si tudo o que alguma vez se poderá escrever. Se o π é ou não absolutamente normal é um problema em aberto: ninguém sabe!
Na segunda parte são apresentados 32 poemas criados com uma métrica dada pelo número π: cada poema tem 32 palavras, cada uma com um número de letras regido pela expansão decimal de π. No processo de construção dos poemas praticámos várias abordagens e testámos diversos pontos de partida. Por vezes uma ideia muito apetecida foi obrigada a sucumbir à tirania de um algarismo, pois as palavras que melhor a descreveriam não eram permitidas à luz da métrica escolhida. Tivemos, por isso, que ajustar os vocábulos ao número de letras e, chegados ao fim do poema, o tópico inicial tinha sido substituído por outro completamente diferente daquele que tinha sido planeado inicialmente.

Outras vezes tomámos por mote uma palavra com o número de letras permitidas. A partir delas surgiram-nos darandinas de ideias que tivemos que ir moderando, demarcando. Foi como se, caminhando ao longo de um regato, fôssemos de enxada nas mãos amanhando a terra, assim reedificando os bordos, evitando resvalos de águas e cheias desnecessárias.

Esperamos que estes nossos exercícios inspirem o leitor a práticas análogas.

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