Seleção de professores(as) de língua portuguesa para o projeto Português Pluricêntrico – curso de formação de professores de português como língua pluricêntrica

O Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (DCLP/MRE, Brasil) e o Observatório de Português Língua Estrangeira / Segunda …

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Professores do Ensino Português no Estrangeiro com Formação Digital

Os professores do ensino português no estrangeiro (EPE) dos ensinos básico, secundário e superior têm este ano disponível uma edição do curso de Formação para a Docência Digital e em Rede, anunciou hoje o Camões–Instituto da Cooperação e Língua.

A iniciativa do Camões, em colaboração com a Universidade Aberta, visa consolidar “o objetivo de proporcionar aos docentes da rede EPE oportunidades de formação num domínio que a situação de emergência trouxe para a primeira linha da sua ação“.

Segundo o Camões, na sequência da formação de curta duração disponibilizada por este instituto após a suspensão das atividades letivas presenciais (que já conta com mais de 600 inscrições), este curso constitui “mais uma iniciativa” no propósito de apoiar os docentes no desenvolvimento das suas competências de ensino a distância.

Até ao momento, 247 professores candidataram-se a esta formação, o que demonstra “o interesse que os docentes têm nestas matérias e o empenho que colocam na sua autoformação“, refere o instituto.” (fonte: Blogue do IILP)

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Crescimento do ensino de português na Universidade de Oxford

O ensino de Português na universidade britânica de Oxford, considerada a melhor a nível mundial, está a crescer, afirmou hoje o professor Phillip Rothwell, na celebração do 50.º aniversário da criação da sub-faculdade de Espanhol e Português.

(…) O primeiro protocolo da Universidade de Oxford com o Governo português para o ensino de estudos portugueses data de 1934, mas foi com a criação da sub-faculdade de Espanhol e Português em 1969 que a língua portuguesa ganhou um estatuto mais relevante.

Posteriormente, nos anos de 1990, o ensino do Português conseguiu a autonomia do Espanhol, ao ser criada a sub-Faculdade de Estudos Portugueses na Faculdade de Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, um caso único entre as várias universidades britânicas.” (fonte: Blogue do IILP)

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Grande aumento da procura e interesse pela língua portuguesa na República Checa

A delegação do Instituto Camões na cidade de Praga regista um interesse cada vez maior. Tem neste momento 140 alunos com idades dos 17 aos 70 anos.

As prateleiras da biblioteca da delegação do Instituto Camões na cidade de Praga têm livros de autores como José Saramago, Ruben A., José Luis Peixoto e Gonçalo M. Tavares mas também os brasileiros Jorge Amado ou Clarice Lispector. É aqui, entre os escritores, os melhores guardiões da língua de Camões, que é notado um cada vez maior interesse pela aprendizagem do português.” (fonte: Blogue do IILP)

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Ensino do português cresce em Macau

“O ensino do português cresceu em Macau nas escolas, em alunos e professores nos últimos 20 anos sob administração chinesa, segundo dados hoje divulgados pelo Governo na abertura de um congresso internacional sobre língua portuguesa.

Os mesmos números apontam para um aumento dos estudantes locais em cursos lecionados em português no ensino superior e para um crescimento dos alunos em mobilidade em Portugal.

O total de alunos com português no ensino primário e secundário no ano letivo de 1999/2000, aquando da passagem da administração portuguesa do território para a China, era de 6.838. Este ano letivo, são 8.000, sublinhou o assessor do gabinete do secretário para os assuntos sociais e Cultura da região Administrativa Especial de Macau (RAEM), Rafael Gama, que fez a apresentação.

Nos primeiros dez anos, o número de alunos com português registou uma descida acentuada, mas a partir de 2011/2012 tem vindo a aumentar, com este ano letivo a assistir-se a um crescimento na ordem dos 20%.

Ainda no ensino primário e secundário, o total das escolas com oferta de português subiu quase para o dobro: em 199/2000 eram 28, hoje são 51. Destas, 43 são particulares, quando há 20 anos eram apenas 16.

O número de docentes subiu 119% nos mesmos níveis de ensino: em 1999/2000 eram 54, no ano letivo 2018/2019 eram 105.

Já no ensino superior, os dados preliminares do Governo da RAEM contabilizam nos últimos 20 anos um crescimento de 374% no número de alunos nos cursos lecionados em português entre os anos letivos 1999/2000 e 2019/2020. Se antes eram pouco mais do que 300, hoje chegam quase aos 1.500. Em 2009/2010 o número de docentes já tinha aumentado para o dobro.

Quanto aos estudantes locais nos cursos lecionados em português, os números oficiais reportam apenas à evolução verificada a partir de 2008/2009 até este ano letivo, mas também aqui fica patente um reforço significativo, com um crescimento de 219%.

O número de docentes em cursos lecionados em português subiu 254% em Macau nos últimos 20 anos sob a administração da China: eram pouco mais de meia centena no final da administração portuguesa, hoje são mais de 200.” (fonte: Observatório da Língua Portuguesa)

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Ensino de português no Luxemburgo

“Como tem sido habitual, com o início da escola recomeçam também as aulas de português no Luxemburgo.

Para já, estão inscritos 3.081 alunos: 617 nos cursos complementares, 1.306 nos cursos paralelos e 1.158 nos cursos integrados.

Segundo o coordenador do ensino de português no Luxemburgo, Joaquim Prazeres, de há três anos para cá tem havido cada vez mais alunos inscritos.

Os cursos têm sido cada vez mais procurados por alunos para quem a língua portuguesa é uma língua estrangeira e representa uma mais-valia para o futuro, nomeadamente pela sua importância crescente no mercado de trabalho.” (fonte: Blogue do IILP)

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Há lista de espera para aprender português no IPOR

O diretor do Instituto Português do Oriente (IPOR) disse que o crescimento “muito significativo” da procura pelo ensino do português a um público infanto-juvenil já obrigou a instituição a criar uma lista de espera.

“Outra área que temos notado um crescimento muito significativo (…) é nas oficinas para o público infanto-juvenil. (…) Estamos a falar do ensino de língua portuguesa entre os 6 e os 14 anos, é a franja em que temos sentido um crescimento maior, essencialmente para crianças e jovens de famílias chinesas”, destacou, em entrevista à Lusa, Joaquim Coelho Ramos.

O número mais que triplicou em relação a 2018, passando de 30 a 40 inscrições para mais de 120. “Não estávamos à espera deste crescimento (…), um tipo de ‘boom’” que coloca “um problema”, explicou o responsável que está a exercer funções em Macau desde agosto de 2018.

A instituição, que assinala na quinta-feira o 30.º aniversário, foi obrigada a criar uma lista de espera e para ajustar a oferta está a proceder à contratação de professores a tempo parcial.” (fonte: Blogue do IILP)

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Jornadas “Portas Abertas” em Lyon: para aprender português

O Instituto de Língua e Cultura Portuguesa (ILCP) de Lyon vai organizar duas jornadas “Portas Abertas” nos sábados 14 e 21 de setembro, entre as 10 e as 17 horas, com uma aula de iniciação oferecida entre as 10 e as 11 horas.

Entre as 14 e as 15 vai também ser organizado o ateliê gratuito “À descoberta da língua portuguesa”, destinado a crianças. Com direção pedagógica de Rosa Queirós Fréjaville, o ILCP é uma instituição especializada no ensino da língua portuguesa.” (fonte: Jornal de Notícias)

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“Aprender português está cada vez mais na moda”

São estrangeiros e querem aprender a falar a nossa língua. Seja para comunicar melhor com os familiares, por razões profissionais ou apenas pelo interesse em estudar. E são cada vez mais.

“Bica. Foi esta a palavra que a norte-americana Angela escreveu no quadro verde quando lhe perguntámos o seu vocábulo preferido ou expressão em português. Entre risos, ainda hesitou, já que tartaruga também lhe soava bem. Mas não, foi bica que redigiu, na vertical. Depois, aproveitou cada uma das letras para acrescentar um significado: “Bebe Isso Com Açúcar”. Gargalhada geral.”

“Angela é de Pittsburg, Califórnia, mas está muito longe de casa, na sala da CIAL – Centro de Línguas, junto ao Mercado 31 de Janeiro, no alfacinha Saldanha. Na última das quatro semanas do curso de português (o nome correto é Português Língua Estrangeira – PLE), quer comunicar melhor com a nora, que é brasileira. A preparação da visita que vai fazer ao filho, no Brasil, incluiu, assim, a aprendizagem de uma língua que não conhecia.”

“Na mesma sala estão sete alunos de outras nacionalidades. Os manuais e os TPCs estão em cima da mesa, assim como alguns dicionários. A tímida Megumi, japonesa, é uma das que mais consulta os livros. Ana Dias, a professora, vai seguindo a ordem do exercício desse dia. Os alunos fazem perguntas uns aos outros segundo uma temática ou expressão indicada no livro. “Angela, tens ou já tiveste algum animal doméstico?” A americana responde que tem um cão e um gato, mas que ao longo da vida teve cinco “cãos”. Ana dias corrige para “cães” e ela repete a expressão. A seguir, o luso-suíço Gaspar responde que tem “dois gatos e alguns pássaros”. Procura a palavra da espécie e, com a ajuda da professora, abre muito os olhos e diz “isso, canários!”. Gaspar tem primos portugueses e quer aprender português para falar com eles.” (fonte: Blogue do IILP)

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