Da Literatura à Biblioterapia: o que (não) dizem os livros Esta formação não está ativa.
A Ação tem por objetivo responder às seguintes questões:
1. Como pode a Literatura, enquanto expressão transicional e relacional por excelência, contribuir, neste início do século XXI, para ajudar educadores e educandos a repensar espaços e tempos internos (atitudes comportamentais, valores éticos, paradigmas de cidadania) e externos (escolas, bibliotecas, casa, hospitais, lares¿)?
2. Como podem os Livros de literatura fornecer percursos valorativos conducentes à formação integral dos indivíduos e, consequentemente, da sociedade?
3. Quais são as componentes essenciais de uma leitura em que a reflexão da e sobre a palavra podem contribuir para o auto e o hétero conhecimento, sendo certo que as práticas de leitura (e os países pioneiros na sua utilização/adequação às primeiras faixas etárias assim o têm demonstrado) permitem, de um modo coerente, constante e integral, ajudar os mais jovens e os menos jovens, nomeadamente através da palavra escrita (contos, diários, crónicas, romances, poesia, biografias...), a lidar não só com a linguagem dos afetos/emoções, mas ainda a integrar a linguagem na coerência existencial, através da multiplicidade de tipologias discursivas?
