Caminhar e desenhar como síntese da paisagem: a linguagem do desenho como processo de síntese no ensino da arquitectura paisagista

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PAULA SIMÕES
SUSANA MENDES SILVA

Resumo





Este texto surge de um exercício interdisciplinar feito com a turma do primeiro ano de Arquitectura Paisagista da Universidade de Évora no ano lectivo de 2015-16. Enquanto docentes de Fundamentos de Arquitectura Paisagista e Desenho I – Paula Simões e Susana Mendes Silva – propuseram à turma um percurso pedestre da Praça do Giraldo ao Alto de São Bento para a compreensão através de exercícios de desenho de síntese, da paisagem em que a cidade de Évora se inscreve.


Ao longo do percurso, que durou um dia, importou vivenciar as idiossincrasias e a escala dos vários espaços, as transformações da paisagem, bem como entender o desenho enquanto ferramenta para experienciar e pensar sobre o que nos rodeia. Quisemos também introduzir a relação que se desenvolve entre o acto de desenhar e a necessária capacidade de síntese dos elementos ecológicos, culturais, estéticos, patrimoniais, sociais, económicos e sensoriais que se pede que o/a arquitecto/a paisagista saiba ver, sentir, ler e interpretar na paisagem.





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Como Citar
SIMÕES, P., & MENDES SILVA, S. (2023). Caminhar e desenhar como síntese da paisagem: a linguagem do desenho como processo de síntese no ensino da arquitectura paisagista. PSIAX: Estudos E Reflexões Sobre Desenho E Imagem, 1(#4- 2ª série), 43–49. https://doi.org/10.34626/psiax_2020_vol1_664
Secção
Artigos