U.Porto

Comunicação em Saúde (1ª Edição)

Público em Geral
Paula Cristina Paulo Videira da Silva (Responsável)
ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
B-Learning |
Português
Início 6 Mar
6 ECTS

Comunicação em Saúde (1ª Edição)

Início 6 Mar
6 ECTS
Público em Geral
Paula Cristina Paulo Videira da Silva
Responsável
ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
B-Learning
Português

Início/Fim

06-MAR-2025 a 22-MAI-2025

Duração

54 hora(s)

Vagas

30 (mínimo de 10)

Critérios de Seleção e Seriação

Consulte os critérios de seleção e seriação

Início/Fim

06-MAR-2025 a 22-MAI-2025

Duração

54 hora(s)

Vagas

30 (mínimo de 10)

Candidatura

29-JAN-2025 a 12-FEV-2025

Critérios de Seleção e Seriação

Consulte os critérios de seleção e seriação

A comunicação eficaz em saúde é fundamental para enfrentar desafios globais como pandemias, mudanças demográficas e crises de saúde pública, alinhando-se com a missão da U.Porto de contribuir para o progresso das comunidades e de enfrentar os desafios sociais, económicos e de saúde. A criação de uma formação em Comunicação em Saúde contribuirá para formar profissionais aptos a melhorar a literacia em saúde e a comunicação em contextos de saúde pública, o que é essencial para a promoção de estilos de vida saudáveis e para a coesão social, temas claramente definidos no Plano Estratégico da U.Porto 2030. A formação em Comunicação em Saúde também se integra nas áreas estratégicas de educação, formação e inovação da U.Porto, promovendo a formação avançada de profissionais capazes de comunicar de forma clara, acessível e ética. A formação irá proporcionar competências práticas e inovadoras, como o uso de tecnologias digitais e media para disseminação de informação em saúde, atendendo à transformação digital, um acelerador prioritário no plano da U.Porto​.

  • Capacitar para a comunicação eficaz em saúde: desenvolver nos formandos a competência de comunicar de forma clara, acessível e ética sobre temas de saúde com diferentes públicos, como pares, pacientes, familiares e o público.
  • Promover a literacia em saúde: formar profissionais que possam melhorar a literacia em saúde e contribuir para a compreensão de informações médicas complexas, auxiliando na tomada de decisões informadas por parte dos pacientes e da população.
  • Fomentar a comunicação centrada na audiência: capacitar os formandos a adaptar a comunicação de saúde às necessidades e características de audiências específicas, incluindo profissionais de saúde, pacientes, cuidadores e o público geral.
  • Desenvolver competências para a comunicação digital em saúde: Preparar os formandos para utilizar eficazmente as tecnologias digitais e redes sociais para a disseminação de informação em saúde, considerando o impacto da era digital na comunicação.
  • Melhorar a comunicação estratégica em saúde: ensinar aos formandos como planear, implementar e avaliar campanhas de comunicação em saúde pública, incluindo em contextos de crise, com base em estratégias de comunicação centradas na audiência e alinhadas com evidências científicas.
  • Incentivar a comunicação baseada em evidências: Promover a capacidade de comunicar informações de saúde e ciência de forma precisa e fundamentada, combatendo a desinformação e promovendo a confiança em fontes científicas.
  • Desenvolver sensibilidade ética e cultural na comunicação: preparar os formandos para lidar com as questões éticas e culturais que surgem na comunicação em saúde, garantindo que a informação é transmitida de maneira inclusiva e sensível aos diferentes contextos sociais.


  • Profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, farmacêuticos);
  • Gestores de saúde e comunicação;
  • Investigadores na área da saúde.


Metodologias de ensino:

  1. Aulas expositivas e interativas: com o objetivo de fornecer uma base teórica sobre os princípios da comunicação em saúde. com foco na comunicação centrada no público, uso de recursos digitais e estratégias de comunicação. As aulas expositivas apresentam os conceitos fundamentais de forma estruturada, enquanto as sessões interativas promovem o envolvimento dos formandos em discussões sobre exemplos práticos e estudos de caso. Essa abordagem incentiva o pensamento crítico e a aplicação prática imediata dos conteúdos.
  2. Sessões práticas: com o objetivo de oferecer uma oportunidade para os formandos aplicarem a teoria através da criação de campanhas de comunicação, materiais informativos e simulações. Estas sessões permitem que os formandos apliquem as competências adquiridas em situações reais ou simuladas. Isso facilita o desenvolvimento de competências práticas em comunicação adaptada, utilizando ferramentas e técnicas contemporâneas.
  3. Simulações e role-playing: com o objetivo de praticar a comunicação com diferentes tipos de audiências, como pacientes, pares, familiares e público geral, em cenários simulados. As simulações permitem que os formandos pratiquem e refinem as suas competências de comunicação em situações realistas, ajudando a desenvolver empatia e ajustar a comunicação segundo as necessidades do público.
  4. Estudos de caso: com o objetivo de analisar e avaliar campanhas de comunicação e estratégias em saúde pública, crises e comunicação interpessoal. Ao trabalhar com estudos de caso, os formandos são incentivados a aplicar o conhecimento teórico a cenários concretos, promovendo a análise crítica e a resolução de problemas, competências essenciais para uma comunicação eficaz em saúde.  


Métodos de avaliação: 

  1. Projeto final (50%): de carácter individual, permite aos formandos demonstrarem a sua capacidade de planear e executar uma campanha completa.
  2. Exercícios práticos (30%): avaliar as competências dos formandos em simplificar informações complexas e adaptá-las a diferentes públicos, uma competência fundamental para a comunicação em saúde.
  3. Participação em aula e discussões (20%): permite que os formandos pratiquem a comunicação oral e desenvolvam as suas capacidades de argumentação e adaptação da mensagem, essenciais para qualquer comunicador de saúde. 


B-Learning (B)

    Responsável

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    Paula Cristina Paulo Videira da Silva

Podem-se candidatar a esta Unidade de Formação Contínua maiores de 18 anos, residentes em território nacional, com formação de nível superior (licenciatura, mestrado e/ou doutoramento), nas aéreas das Ciências da Saúde.

Caso se candidate um número de formandos inferior ao número máximo de vagas, todos os que cumpram as condições de acesso serão selecionados e seriados pela ordem de submissão de candidatura. Caso o número de candidatos seja superior a seleção e seriação deverá ser efetuada com base nos seguintes critérios:

 1º critério

Habilitações (10 pontos):

  • Licenciatura – 10 pontos;
  • Mestrado – 5 pontos;
  • Doutoramento – 2 pontos

 2º critério

Experiência profissional nas áreas indicadas em “Destinatários” (10 pontos):

  • Entre 0 a 1 ano – 10 pontos;
  • Entre 1 e 3 anos – 8 pontos;
  • Entre 3 e 5 anos – 5 pontos;
  • Mais de 5 anos – 2 pontos.

Critério de desempate:

  • Menor idade.

240€ Todos os que se inscrevam na unidade de formação contínua + 2€ (seguro escolar)

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