Victor Torpedo – também conhecido por Victor Silveira, Victor Clash, Vitinho, o espanholito da Sé Velha de Coimbra – nasceu em 1972 em Coimbra. A partir dos 14 foi só punk, rock’n’roll e rockabilly, primeiro com Paulo Eno e os Objectos Perdidos, depois outro Paulo e os Tédio Boys, Subway Riders, 77 e os épicos The Parkinsons. “Sou como o Lou Reed, trabalhou meio dia e desistiu”, disse. Acabou de lançar, em março de 2021, o quinto álbum a solo intitulado “Punk/Pop and Soft Rage” pela Lux Records. Chegou a chamar casa a Inglaterra, sentiu na pele a London Calling, mas voltou a Coimbra para estar “com o gangue”. Pintor e boxista nas horas vagas, Torpedo – como o herói da banda desenhada – assume que gosta de tudo olhos nos olhos, não gosta de atuações online, prefere a presença carnal da música. Para Victor, o “punk é mais do que só uma mera referência musical ou só uma estrada musical, são várias. Para mim o punk é multiplicação, diversidade e liberdade.”
———————————-
Para saber e ouvir mais:
https://www.youtube.com/watch?v=sZrp8oQ4zKM&list=PLAoN4Hc24MSkdEo7j_FJslsI9cmYqwjYL&index=2
https://coolectiva.pt/2018/12/30/victor-torpedo-a-minha-carreira-comecou-na-catequese/
https://www.discogs.com/artist/1010498-Victor-Torpedo
———————————-
Música – excertos de:
Tédio Boys, Interstate 17; The Parkinsons, Somerstown; Victor Torpedo, Sound and the Fury