5. O trabalho

Da “desconsideração histórica do trabalho” à primazia das “profissões”. O que nos reserva o futuro (mais ou menos) próximo? Será possível assegurar um rendimento básico para cada cidadão e a libertação ou redução das rotinas laborais em prol da criatividade? O atual distanciamento social potenciará e acelerará tendências de organização laboral que já se adivinhavam, com impacto quer nos indivíduos, quer na estrutura urbana, quer no ambiente? Ou o futuro será mais conservador e, após o sobressalto, “business as usual”?

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