Onde se fala de amor – mas se verbera contra a sua condenação pelo correr da idade – e de uma pequena república ignota entre Portugal e a Galiza onde, pouco antes da perda da sua independência, se cruzam duas vidas. Do que disso sabemos, apenas um retrato, dezassete palavras e um desenho. Mas há registos históricos menos eloquentes.
_________________________
Referências e fontes:
Delfim Modesto Brandão, Interesante Historieta del Coto Mixto – Con una digresion politico-social-religiosa, 1907, La Coruna, Imprienta da Tierra Gallega
http://biblioteca.galiciana.gal/pt/consulta/registro.cmd?id=16488
https://www.galiciamaxica.eu/mini/memorias-da-liberdade-couto-mixto/
https://www.wikiwand.com/gl/Couto_Mixto
https://pt.qaz.wiki/wiki/Couto_Misto
https://www.osil.info/o-couto-mixto-unha-terra-singular/
https://www.jornalmapa.pt/2014/06/17/a-aldeia-do-cambedo-e-o-couto-mixto/2.
https://www.laregion.es/articulo/a-limia/bronce-ultimo-juez-coutomixto/20080530103456053774.html
https://www.wikiwand.com/gl/Delf%C3%ADn_Modesto_Brand%C3%B3n
https://www.facebook.com/275092979838438/posts/275879839759752/
Garcia Maná, Luis, Couto Misto, unha república esquecida. Vigo. Universidade de Vigo.
Cavanah, William, Identidades en la frontera luso-espanola, Universidade CEU S. Paulo 2011.
Lopez Mira, Alvaro Xosé, Xerais, o Couto Misto, autogoverno,fronteras e soberanias distantes. Vigo 2005.
Mark, Joshua J. “The World’s Oldest Love Poem”. Ancient History Encyclopedia, 13 Aug 2014. Web. 17 Feb 2021.
_________________________
Música – excertos de:
Maurice Ravel, Pavane pour une infante défunte. Sequência MIDI de Katsuhiro Oguri, http://www.kunstderfuge.com