1. O Narciso de Pandora

Em 1886, Edwin John Johnston escreveria a Alfred Tait sobre a flora que ia encontrando nos seus passeios nas cercanias do Porto, destacando particularmente um narciso, flor que, então, fazia as delícias dos horticultores. Estas são as possíveis palavras da mensagem trocada entre estes dois ilustres botânicos amadores, responsáveis pela descoberta e divulgação da flora da cidade do Porto e dos seus arredores.

Referências Bibliográficas:

Aedo, Carlos (2010). Tipificación de los nombres aceptados de las especies ibéricas del género Narcissus (Amaryllidaceae). Acta Botanica Malacitana, 35, 133-142.

Fernandes, A. (1946). Sobre a origem de “Narcissus Johnstonii Pugsley”. In Anales del Jardín Botánico de Madrid (Vol. 6, No. 1, pp. 145-158). Real Jardín Botánico.

Redouté, Pierre Joseph (1816). Les Liliacées: Tome 18. De l’Imprimerie de Didot le Jeune, Paris.

Vallet, Pierre (1623). Le Jardin Du Roy Tres Chrestien, Loys XIII, Roy De France Et De Navare. A Paris.

Tait, Alfred Wilby (1886). Notes on the Narcissi of Portugal. Porto.

Música:

Brahms, Rapsódia em Mib maior, de Quatro Peças para Piano, Opus 119 (1893), Sequência MIDI de Bernd Krueger, http://www.piano-midi.de

X