Julho, 2022

26Jul21:30O TEMPO NA ESCRITA: Manuel Jorge Marmelo e Valter Hugo Mãe em diálogo sobre o tempo que corre pelas suas obras21:30 Museu de História Natural e Ciência da U.Porto, Campo dos Mártires da Pátria 81Event Type :Conversa,Poesia

Detalhes do Evento

Manuel Jorge Marmelo e Valter Hugo Mãe em diálogo sobre o tempo que corre pelas suas obras.

Conversa ao sabor do vento, conduzida por Fátima Vieira e com momentos de leitura ao vivo dos seus últimos romances, A última curva do caminho e As doenças do Brasil.

Este evento está integrado nas Noites no Pátio do Museu.

A entrada é livre até ao limite da lotação.

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Sobre Manuel Jorge Marmelo

Nasceu em 1971, na cidade do Porto.
Estreou-se na literatura em 1996 e publicou, de então para cá, em Portugal e não só, romances, crónicas, contos e livros infantis, destacando-se os romances Uma Mentira Mil Vezes Repetida, editado em 2011, que conquistou o prestigiado Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas 2014; Macaco Infinito, de 2016; Somos Todos Um Bocado Ciganos, de 2012; e o livro O Silêncio de um Homem Só, distinguido em 2005 com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. O romance O Tempo Morto É Um Bom Lugar, de 2014, foi um dos três finalistas do Livro do Ano da Time Out Lisboa.

Sobre Valter Hugo Mãe

É um dos mais destacados autores portugueses da actualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em muitos países. Com As doenças do Brasil completa 25 anos de edição e 50 anos de vida. Autor dos romances: Contra mim (Grande Prémio de Romance e Novela – Associação Portuguesa de Escritores); Homens imprudentemente poéticos; A Desumanização; O filho de mil homens; a máquina de fazer espanhóis (Prémio Oceanos); o apocalipse dos trabalhadores; o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago) e o nosso reino. Escreveu alguns livros para todas as idades, entre os quais: Contos de cães e maus lobos, O paraíso são os outros, As mais belas coisas do mundo e Serei sempre o teu abrigo. A sua poesia encontra-se reunida no volume publicação da mortalidade. Publica a crónica Autobiografia Imaginária, no Jornal de Letras, e Cidadania Impura, na Notícias Magazine.

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