Le premier magicien du cinéma: George Méliès | Cine-concerto por José Valente (Evento FLALF)

Completed08Jul21:30Museu de História Natural e Ciência da U.Porto, Campo dos Mártires da Pátria 8121:30(GMT+01:00) Le premier magicien du cinéma: George Méliès | Cine-concerto por José Valente (Evento FLALF)

Detalhes do Evento

Georges Méliès (1861-1938) foi um cineasta e ilusionista francês. Nascido em Paris, ele é considerado um dos precursores do cinema e um dos artistas mais criativos da sua geração. Recorrendo a fotografias e técnicas inovadoras para criar os mais incríveis efeitos especiais, ele é considerado o pai do cinema de ficção científica. Seu filme mais conhecido é a Viagem à Lua (1902).

Uma sessão inesperada, onde o público terá a oportunidade de usufruir de uma seleção de filmes de George Méliès, acompanhados ao vivo pelas composições do músico José Valente, um dos mais destacados violetistas atuais.

Este evento está inserido na FLALF: 1ª Festa do Livro e do Autor de Língua Francesa, uma iniciativa do Consulado Honorário de França no Porto, com o apoio da Embaixada de França em Portugal, Casa Comum da U.Porto, Institut Français, Alliance Française de Porto e Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.

Este evento está integrado nas Noites no Pátio do Museu.

A entrada é livre até ao limite da lotação.

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Sobre José Valente:
Considerado um dos violetistas mais inovadores da sua geração, José Valente continua a desenvolver uma intensa actividade musical definida pela irreverência, virtuosismo e contemporaneidade das suas composições e concertos. Desde do regresso de Nova Iorque que o premiado violetista tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas. Com um percurso artístico elogiado pela crítica, o premiado violetista explora os limites do seu instrumento aplicando na sua obra uma intensa e articulada simbiose de estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para a viola d’arco. Depois de várias e ricas experiências enquanto improvisador e músico de jazz, foi solista no Carnegie Hall a convite de Paquito D’Rivera, tocou com algumas das maiores figuras do jazz internacional como Dave Douglas, Joshua Redman ou Don Byron, e colabora frequentemente com o pianista galego Alberto Conde. Os seus mais recentes álbuns foram aclamados pela crítica especializada. “Serpente Infinita”, de 2018, foi inspirado na poesia de Ana Hatherly e editado pela Respirar de Ouvido, com apoio da Musibéria, sendo galardoado com o Prémio Carlos Paredes. Em 2021 editou “Trégua”, um disco Antena 2, que representa uma inédita e arrojada composição feita especificamente para viola d’arco e Orquestra Filarmónica.

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