E acontece mais uma encenação imaginária com o título Agustina, menina d’oiro, comemorando o centenário do nascimento de Agustina Bessa-Luís.

Dedicado a esboçar, em colaboração com o público, cenas em torno do tema “Os meninos (as) de oiro, do ninho da família, saltam os socalcos do douro ou adormecem na sombra das videiras?”

Esta encenação imaginária é conduzida por Sandra Salomé ( Seiva Trupe).

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Sobre Sandra Salomé: Frequentou o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo, entre 1992 e 1996, e a École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq, entre 1996 e 1998. Frequentou o curso de Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Foi co-fundadora da companhia MetaMortemFase, hoje extinta. É cotutora do BEST – Banco de Estagiários da Seiva, da Seiva Trupe Teatro Vivo e assessora da Direcção Artística da mesma instituição. Exerce a função de professora no INAC. Trabalhou com os encenadores Rogério de Carvalho, João Paulo Costa, Kuniaki Ida, Luciano Amarelo, Nuno Cardoso, Ana Luena, João Pedro Vaz, Peta Lily, Ronen Abas e Alan Richardson, Cristina Carvalhal, Zeferino Mota, Jorge Castro Guedes, Pedro Fiúza e com a coreógrafa/encenadora Joana Providência. Entre as entidades para quem trabalhou contam-se o Teatro do Bolhão, a companhia As Boas Raparigas, Teatro Bruto, TNSJ e Dogma12. Entre os espetáculos em que participou contam-se Pioravante Marche, Beckett; Quem Tem Medo de Virginia Woolf, Edward Albee; A Fada Oriana, Sophia de Mello Breyner Andresen; D. João ou o Festim de Pedra, Molière; …e outros diálogos, João Camilo; Plasticina, Vassili Sigarev; Vou Mudara Cozinha, Ondjaki; A Noite da Iguana, Tennesse Williams; Nenhures, Daniel Jonas; Platónov, Anton Tchékhov,; Persona, Ingmar Bergman; Danos Colaterais, Marta Freitas; A Menina do Mar, Sophia de Mello Breyner Andresen; A Pedra, Marius von Mayenburg; Devagar, Howard Barker; Barro, Zeferino Mota; Visita Romântica ao Palácio do Bolhão, Zeferino Mota; Poemas de Pé Para a Mão, Regina Guimarães; Teatro/Theatre Zeferino Mota; 2084 ou o Triunfo dos Porcos, Jorge Castro Guedes; Porque Permaneces na Prisão se a Porta Está Aberta?, Zeferino Mota; Auto da Alma in a Cocktaill Party, de Gil Vicente; Lorenzaccio, Alfred Musset; O estreito de José Jorge Letria; Azucenas, Jorge Castro Guedes, Três Mulheres em torno de um Piano, Jorge Castro Guedes. Encenou Mirabiles (Companhia Diabo a Quatro); Circo Íntimo, a partir de Henry Miller, e O Quadro Roubado, de Ilse Losa, peças produzidas pela MetaMortemFase; Um Bispo Para Sempre, texto de Jorge Castro Guedes, produção Seiva Trupe, com apoio Cabido Portucalense e Fundação SPES; Rap Global, de Boaventura Sousa Santos. Co-encenou, com Joana Providência, Inabitantes (Comédias do Minho) e com Margarida Gonçalves a PAP Terra de Ninguém com textos coligidos de Harold Pinter (ACE). Participa com frequência nas Quintas de Leitura do Campo Alegre. No cinema, participou em A Dupla Viagem, de Teresa Garcia (2000); Preto e Branca, de Saguenail (2009); Dia de Visita, de Luís Campos ( 2010); Bicicleta, de Luís Campos (2013).

Este evento está integrado nas Noites no Pátio do Museu.

A entrada é livre até ao limite da lotação.