“Nós não partimos sempre do mesmo sítio. Então, às vezes, é preciso mais do que a própria igualdade para conseguirmos que a meta seja a tal igualdade”. São palavras de Sara Barros Leitão, que fala da importância de dar voz a quem não tem esse privilégio; das manifestações como lugares seguros, emocionantes, de união e de pertença.