A entrada no Egito é dificultada por problemas alfandegários que são resolvidos com a intervenção dos representantes diplomáticos de Portugal. Os aviadores são recebidos em audiência pelo rei do Egito e pelo alto comissário inglês, representante duma Inglaterra que mantém uma posição dominante, apesar de a primeira constituição egípcia, que afirma a independência do país, ter ainda a tinta fresca. Ainda há tempo para visitarem as pirâmides e sentir um pouco da vida cosmopolita e noturna do Cairo antes de partirem para o Líbano, sobrevoando a Palestina, numa etapa que, apesar de relativamente calma durante o percurso, se iniciou mal e podia ter terminado pior.