Saindo de Trípoli, o Pátria segue a costa da Líbia e atravessa a extensão mediterrânea do Saara sob um forte vento, o guibli, que o envolve numa escaldante tempestade de areia. Mas não tem sucesso na travessia logo à primeira tentativa. Os portugueses chegam a uma Bengazi que é um centro militar, mas também cidade colonial em construção, numa região em que a força conjunta de árabes e berberes se opõe tenazmente à colonização italiana. Depois, é de novo o deserto – quente, mas menos ameaçador – até ao delta do Nilo.