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Alexandre Quintanilha

Alexandre Quintanilha
 

:: Alexandre Quintanilha, nascido a 9 Agosto de 1945 em Lourenço Marques (agora Maputo) Moçambique, licenciou-se em Física Teórica em 1968 na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e doutorou-se em Física do Estado Sólido em 1972, pela mesma universidade. Trabalhou durante vários anos na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, onde foi diretor do Centro de Estudos Ambientais, tendo desenvolvido investigação nessa área. Entre 1983 e 1990, foi diretor assistente no Laboratório Nacional Lawrence, secção de Energia e Ambiente, e, entre 1987 e 1990, desempenhou o cargo de diretor do Centro de Estudo de Tecnologia da Biosfera. Em 1991 foi nomeado diretor do Centro de Citologia Experimental e professor no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto. É professor catedrático do ICBAS, diretor do Centro de Citologia Experimental e coordenador do Instituto de Biologia Molecular e Celular, também no Porto. Publicou perto de 100 artigos em várias revistas científicas de nível mundial, foi editor e autor de seis volumes em áreas da Biologia e Ambiente, foi consultor redatorial da Enciclopédia de Física Aplicada e escreveu dezenas de artigos e relatórios em livros, revistas e jornais de divulgação, sendo ainda coordenador e autor de vários trabalhos nas áreas da Biologia, do Ambiente e da Física Aplicada. A 17 de Março de 1993 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.

Edna Gonçalves

Edna Gonçalves
 

:: Edna Gonçalves, licenciada em Medicina pela Faculdade de Medicina do Porto, com mestrado em Oncologia e pós-graduação em Cuidados Paliativos (CP) e em Medicina da Dor, é Directora do Serviço de Cuidados Paliativos (SCP) do Centro Hospitalar de São João, E.P.E. e dirigiu o SCP do IPO- Porto, E.P.E. de 2003 a 2008. Coordenadora do Programa INPAR de CP domiciliários desde a sua origem em 2012, é colaboradora da ARS-Norte para a área dos CP e integra o Grupo de Trabalho para a regulamentação da Lei de Bases dos CP, em representação da Ordem dos Médicos. Formadora em diversos cursos, pós-graduações e mestrados de Cuidados Paliativos, faz parte da Comissão Científica do Mestrado em CP da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias e foi coordenadora pedagógica do 1º e 2º Curso de Pós-graduação em CP da Univerdidade Católica Portuguesa (núcleo do Porto). Foi vogal da Direcção da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) de 2005 a 2010 e é actualmente Membro do Grupo de Reflexão Ética desta associação.

Ana Simões

Ana Simões
 

:: Ana Simões, Professora Associada com Agregação da FCUL, fez o doutoramento em História das Ciências pela Univ. Maryland, College Park, USA, 1993 e é Coordenadora do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, FCUL. Tem como áreas de interesse a História da química quântica, a História das ciências em Portugal, os séculos XVIII-XX, a História das ciências na periferia europeia, a História da popularização das ciências e a História das universidades. Participou ainda no projecto “Folheando jornais: uma janela aberta para as representações de ciência e tecnologia na imprensa periódica portuguesa (1900-1926), (PTDC/HCT/68210/2006), 2008-2011” e é co-autora em diversas publicações, como por exemplo “Citizen of the world. A scientific biography of Abbé Correia da Serra”, “Neither physics nor chemistry. A history of quantum chemistry”, “Travels of Learning. A Geography of Science in Europe”.

Bruno Nobre

Bruno Nobre
 

:: Bruno Nobre, nascido em 1977 na cidade da Guarda, é licenciado em Engenharia Física Tecnológica (2000) e doutorado em Física Teórica, pelo Instituto Superior Técnico (2005). Depois da sua entrada no noviciado da Companhia de Jesus (2005), completou a licenciatura em Filosofia (2010) e foi professor de Física na Universidade Católica Portuguesa (2010-2012). Presentemente faz estudos de Teologia no Boston College (E.U.A.).

Miguel Castelo Branco

Miguel Castelo Branco
 

:: Miguel Castelo Branco, nasceu em Coimbra. Em 1991 licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC). Mais tarde, optou por fazer o doutoramento, tendo integrado o Instituto Gulbenkian de Ciência em Oeiras. A última fase dessa formação passava pelo trabalho em laboratório num dos muitos institutos acreditados no programa. Dado o seu interesse pelas neurociências, Miguel Castelo Branco optou por um laboratório na Alemanha que estudava os mecanismos neuronais associados à visão. Ali concluiu o doutoramento e fez depois um pós-doutoramento. Mais tarde partiu para a Holanda, onde trabalhou na área da neuroimagiologia cerebral e deu aulas como professor assistente na Universidade de Maastricht. O regresso a Portugal veio na sequência de um convite para lecionar na FMUC, bem como para fazer investigação na área da visão e do cérebro, no então, recém-criado Instituto Biomédico de Investigação da Luz e Imagem (IBILI), onde hoje é o coordenador. Miguel Castelo Branco é também diretor do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS).