:: Maria Teresa Vaz Torrão Lago é astrónoma portuguesa, professora catedrática reformada do Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Univ do Porto (FCUP), fundadora. Tendo vivido em Angola, licenciou-se em Engenharia Geográfica na Univ do Porto, doutorou-se em Astronomia na Univ de Sussex e foi Professora Catedrática da Univ do Porto. Dirigiu o Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura e foi eleita deputada para o Parlamento. Foi membro fundador do Conselho Científico do Conselho Europeu de Investigação (European Research Council), e coordenou o “ERC Gender Balance Working Group”. Criou na Univ do Porto a Licenciatura em Física/Matemática Aplicada (Astronomia), a European Interuniversity Masters Degree e o Programa Doutoral em Astronomia. Foi membro coordenador da “European Astrophysical Doctoral Network”. Propôs o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva/CAUP e fundou o Centro de Astrofísica da Univ do Porto (CAUP) do qual foi Directora. Coordenou o Conselho Científico Nacional das “Ciências da Terra e do Espaço” e recebeu o prémio “Henri Chrétien”, American Astronomical Society. É “Associate” da Royal Astronomical Society e membro da Academia Europeia. Integra/integrou, como membro/coordenador, diversos “Advisory Boards” internacionais tendo proposto a associação de Portugal ao Observatório Europeu do Sul (ESO) tendo sido membro do respetivo Conselho.

:: Teresa Maria Leal de Assunção Martinho Toldy é doutorada em Teologia (área da Teologia Feminista) pela Philosophisch-Theologische Hochschule Sankt Georgen (Frankfurt/Alemanha), Mestre em Teologia (ramo de Teologia Sistemática) pela Universidade Católica Portuguesa, Licenciada em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa. Pós-doutorada pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Professora Associada com Agregação em Estudos Sociais na Universidade Fernando Pessoa (Porto), em regime de exclusividade. Docente desta universidade nas áreas da Ética, dos Estudos de Género e da Cidadania. Vice-Presidente da Comissão de Ética da mesma instituição. Investigadora do CES, onde coordena o POLICREDOS. Presidente da Associação Portuguesa de Teologias Feministas e Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, entre 2009 e 2014. Domínios de Especialização: Religião; Estudos feministas. Outros domínios: Cidadania. Com várias obras publicadas nas suas áreas de especialização.

:: Livros (do próprio e/ou recomendados):
   • Mulheres que Ousaram Ficar. Contributos para a Teologia Feminista. [Fernanda Henriques, Teresa Toldy, Maria C. Ramos e Maria J. Dias]: Letras&Coisas / Livro
   • Quem me tocou? O corpo na simbólica religiosa. [Fernanda Henriques, Teresa Toldy]: edição das autoras (e-book).
   • Deus e a Palavra de Deus na Teologia Feminista. [Teresa Martinho Toldy]: Paulinas

:: Jorge Melícias nascido em 1970, é autor dos seguintes livros de poesia: aqueles que incendeiam os telhados (1994|1996, inédito); iniciação ao remorso (1998, Editora A Mar Arte; 2005, Cosmorama Edições); a luz nos pulmões (2000, Quasi Edições); o dom circunscrito (2003, Quasi Edições); incŭbus (2004, Quasi Edições); a longa blasfémia (2006, Objecto Cardíaco); disrupção (2009, Cosmorama Edições); felonia|agma (2013, Cosmorama Edições); excídio (Antologia Poética, 2013, Edições Caiçaras, Santos/Brasil); alvídrio (2013, Cosmorama Edições); hybris (Poesia Reunida [2004|2014], 2015, Cosmorama Edições). Poemas seus foram traduzidos para várias línguas, um livro de ensaios sobre a sua poesia foi editado em 2011, no Brasil, pela TodaPalavra Editora, e uma recolha de três dos seus livros, sob o título Disruption, saiu nos E.U.A, pela editora Durationpress, de Los Angeles. Como tradutor, verteu para português, Saint-John Perse (Elogios, 2001, Quasi Edições); Leopoldo María Panero (Poemas do Manicómio de Mondrágon, 2001, Editora Alma Azul; Antologia Poética [1979/1994], 2014, Lumme Editor, São Paulo/Brasil); Antonio Gamoneda (Ardem as Perdas, 2004, Quasi Edições); Miriam Reyes (Espelho Negro, 2008, Cosmorama Edições; Desalojamentos, 2015, Cosmorama Edições); Antologia da Poesia Cubana Contemporânea (2009, Antígona); Antologia José Antonio Ramos Sucre (2015, Cosmorama Edições).

:: Livros (do próprio e/ou recomendados):
   • felonia [Jorge Melícias]: Cosmorama Edições.
   • profligação [Jorge Melícias]: Cosmorama Edições.

:: José Rui Teixeira nascido no Porto em 1974, é professor e diretor pedagógico do Colégio Luso-Francês [Porto] e integra o Núcleo de Coordenação dos centros educativos das Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora. É diretor e presidente do conselho científico da Cátedra Poesia e Transcendência [Sophia de Mello Breyner Andresen] e investigador do Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica [Porto]. Estudou Teologia [licenciatura] no Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, Filosofia [mestrado] e Literatura [doutoramento] na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desenvolve um projeto de pós-doutoramento em Filosofia no Centro Regional de Braga da Universidade Católica, sobre o tema: «Acerca do desterro. A condição humana e a interrogação sobre Deus na poesia portuguesa: teias contextuais, intertextuais e intratextuais entre os Sonetos [1861] de Antero de Quental e os Últimos Versos [1953] de Teixeira de Pascoaes». É editor da Cosmorama Edições.

:: Paulo Mendes Pinto é Mestre em História e Cultura Pré-Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desenvolve investigação sobre História das Religiões Antigas (mitologia e literaturas comparadas), Historiografia e Teoria da História e Diálogo entre as Religiões, Convívio e Cidadania. Dedica parte dos seus trabalhos a questões sobre a relação entre o Estado e as religiões. É director da Licenciatura e do Mestrado em Ciência das Religiões na Universidade Lusófona, onde também dirige o Instituto Al-Muhaidib de Estudos Islâmicos. Dirige as entrevistas “Conversas em Religião”, onde regularmente se entrevistam importantes personalidades religiosas. Foi responsável por diversos projectos na área da Ciência das Religiões. É membro do Conselho Consultivo da Associação de Professores de História. É ivestigador da Cátedra de Estudos Sefarditas «Alberto Benveniste» da Universidade de Lisboa, onde é responsável pela revista científica Cadernos de Estudos. Colaborador regular do jornal Público, é autor ou coordenador de cerca de três dezenas de livros no campo de mais de uma centena de artigos e revistas especializadas. Recebeu a Medalha de Ouro de Mérito Académico da Universidade Lusófona em 2013.

:: Xeque David Munir, nascido em Moçambique em 1963, filho de pai iemenita e mãe moçambicana, de ascendência indiana. O jovem David Munir acabaria por deixar Moçambique e rumar à Índia para iniciar estudos religiosos numa madraça, em 1975, prosseguindo posteriormente os seus estudos em Carachi, no Paquistão, em cujo Centro Islâmico se licenciaria em Teologia islâmica, estudando e licenciando-se igualmente na Universidade de Carachi. Acabaria por deixar o Paquistão para vir para Portugal e ser o Imã da Mesquita Central de Lisboa, onde também dá aulas de árabe e cultura islâmica. Tem como obras publicadas: “Deus que nunca o foi”, “Ensinamentos Elementares do Islão” e “Da Ciência e Filosofia à Religião”. Num tempo em que se têm multiplicado actuações de violência em nome de uma Religião em grande parte desconhecida, temos connosco alguém que se tem esforçado por mostrar o lado humano do Islão, afirmando e reafirmando que não se deve confundir religião com tradição, dando visibilidade a uma religião que se reinstalou nesta parte da Ibéria e a quem isso muito se deve.

:: Fernanda Câncio é licenciada em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Iniciou a sua actividade profissional no jornal Expresso, passando pelas revistas Elle e Grande Reportagem. Posteriormente exerceu a sua atividade profissional no canal de televisão SIC, efectuando reportagens, e como editora do programa “Esta Semana”. Integrou ainda a redacção da Notícias Magazine (revista de domingo dos jornais Diário de Notícias e Jornal de Notícias). Colaborou também noutros meios da comunicação social impressa, como a Visão, o Jornal de Letras, o semanário Já, a Cosmopolitan, a Marie Claire, a Egoísta e a Conscience (revista publicada por Catholics For Free Choice) e ultimamente tem sido grande repórter do Diário de Notícias. Participou em Documental e Autobiográfico, um projecto teatral de Lúcia Sigalho, tendo o espectáculo sido levado à cena em Serralves e no Centro Cultural de Belém. Efetuou, com Abílio Leitão, uma série de documentários para a RTP2 sobre a vida em bairros problemáticos intitulada A Vida Normalmente. Foi entrevistadora no programa Agora a Sério do Canal Q e foi ainda comentadora residente do programa da TVI24 A Torto assim como da 25.ª Hora.

:: Paula Moura Pinheiro é licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa, pós-graduada em Direito Comunitário pelo Instituto Europeu da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e é Jornalista profissional. Trabalhou na imprensa como repórter, entrevistadora e cronista; na televisão e na rádio como autora, editora e apresentadora de programas, assim como no Expresso, Marie Claire, Independente, Grande Reportagem, Rádio Comercial e Rádio Paris Lisboa, SIC, RTP1 e RTP2. Alguns dos programas que dirigiu e apresentou foram “Sexo Forte”, “O Pecado Mora Aqui”, “O Senhor que se Segue”, “Livres e Iguais”, “GLX” e “Câmara Clara”. Responsável pelo “Guia de Leitura 2003” do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, fez comunidades de leitores um pouco por todo o país; como membro das A4, realizou durante anos com a Fundação Calouste Gulbenkian “Os Clássicos”. Fez também o programa cultural da Feira do Livro de Lisboa em 2004 e em 2005 e publicou “Portugal no Futuro da Europa”, um livro sobre a primeira versão do Tratado Constitucional Europeu. Em 2002 saíra o seu primeiro livro, “27/08”, em 2006 “Estória da Pré-História do Chapitô”, uma biografia de Teresa Ricou, e em 2010, “Viagem de Regresso”. Entre 2006 e 2012 foi subdirectora da RTP2.

:: António Manuel Seixas de Sampaio da Nóvoa é doutorado em Ciências da Educação (Universidade de Genebra) e doutorado em História (Universidade de Paris IV – Sorbonne). É Professor Catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e leccionou também em importantes universidades estrangeiras, como Genebra, Paris V, Wisconsin, Oxford e Columbia (Nova Iorque). Foi Presidente da Associação Internacional de História da Educação – ISCHE (2000-2003) e Reitor da Universidade de Lisboa (2006-2013). Em 2005 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública e em 2013 realizou com o reitor da Universidade Técnica de Lisboa, António Cruz Serra, a fusão de ambas as universidades. Em 2012 organizou o Dia de Portugal.

:: Manuel Joaquim Pinho Moreira de Azevedo é doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Lisboa (1999) e é Professor Catedrático da Universidade Católica Portuguesa. Foi director do Centro de Estudos em Desenvolvimento Humano da Faculdade de Educação e Psicologia. É presidente da Fundação Manuel Leão e é diretor de várias publicações, entre elas a Revista Portuguesa de Investigação Educacional e da Revista EDUCAcise – International Educational Journal. É membro (cooptado) do Conselho Nacional de Educação, dirige a Comissão de Políticas Públicas e Desenvolvimento do Sistema Educativo, pertencendo à Comissão Coordenadora do CNE.

:: António Miguel de Morais Barreto, nascido no Porto em 1942, é doutorado em Sociologia pela Universidade de Genebra e foi Investigador do Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social Foi professor de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL) e da Faculdade de Direito da UNL. Iniciou estudos universitários em Coimbra, em Direito, mas, como exilado político, completou estudos em Sociologia na Universidade de Genebra, na Suíça. Foi também membro do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística e presidente do Conselho de Administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Além de deputado na Assembleia Constituinte e mais tarde da Assembleia da República, foi secretário de Estado do Comércio Externo no VI Governo Provisório, ministro do Comércio e Turismo / ministro da Agricultura e Pescas do I Governo Constitucional. Foi Investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa de 1980 a 2009, onde desempenhou, entre outras, as funções de diretor da revista Análise Social e da Imprensa de Ciências Sociais. Autor de numerosos livros, de séries de televisão e de uma longa metragem, além de colaborador regular na imprensa escrita durante trinta anos. Mais recentemente dedicou a sua investigação aos temas da Emigração. Socialismo e Reforma agrária, Evolução da sociedade portuguesa, Indicadores sociais, Justiça, Regionalização, Estado e Administração Pública e Estado Providência. Recebeu ainda o Prémio Montaigne, atribuído pela Fundação Alfred Toepfer e pela Universidade de Tübingen, em 2004, e foi eleito membro da Academia das Ciências de Lisboa.

:: D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente, nascido em Torres Vedras em 1948, é o atual Cardeal-Patriarca de Lisboa Licenciado em História na Faculdade de Letras de Lisboa, formou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa em 1979, ano em que foi ordenado Presbítero. Doutorou-se em Teologia Histórica em 1992 com a tese intitulada “Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A «Sociedade Católica»”. Foi diretor do Centro de Estudos de História Religiosa da mesma universidade entre 2000 e 2007 e é, desde 1993, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica e, desde 1996, Sócio Académico Correspondente da Academia Portuguesa de História. Foi ainda coordenador de dois projetos Igreja e movimentos sociais: as organizações católicas em Portugal no século XX (1993-1995) e O movimento católico e a presença da Igreja na sociedade portuguesa (1996-1998). Na sua vida eclesiástica foi nomeado cónego da Sé Patriarcal e foi Reitor do Seminário dos Olivais. Foi coordenador do Conselho Presbiteral do Patriarcado (1996) e coordenador da Comissão Preparatória da Assembleia Jubilar do Presbitério para o ano 2000. Foi nomeado Bispo auxiliar de Lisboa por João Paulo 11 (1999), tendo sido presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais entre 2005 e 2011. Foi nomeado Bispo do Porto pelo Papa Bento XVI (2007). Finalmente foi nomeado Cardeal-Patriarca de Lisboa (D.Manuel III). Ganhou o Prémio Pessoa (2009) e foi condecorado com várias medalhas (Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, Grã-Cruz Pro Puis Mentis, concedida pela Ordem Soberana Militar de Malta) e recebeu Medalhas de Honra de vários Municípios (Marco Canavezes, Valongo, Porto, Gondomar, Melres, V.N.Gaia).

:: Joaquim Fernando dos Santos Aniceto do Carmo, nascido em Setúbal em 1955, completou o curso de engenharia civil no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e exerce actualmente a profissão numa empresa de construção civil, da qual é sócio e gerente. Foi atleta de alta competição na modalidade de basquetebol, com vários títulos de campeão nacional na qualidade de representante do Sport Lisboa e Benfica e do FC Porto. Pertenceu à selecção nacional durante 20 anos. Também desempenhou funções de treinador de escalões jovens, onde se especializou, tendo sido campeão nacional por duas vezes no escalão sub 16. Ministrou cursos para treinadores e foi igualmente tradutor de cursos para treinadores, ministrados por conceituados treinadores americanos. Actualmente é gestor de empresa, de processos e de pessoas e sempre desenvolveu um particular interesse por temas de índole social. Participou em processos desportivos colectivos de alto rendimento, o que lhe conferiu uma experiência relevante, que pretende aplicar na vida empresarial e social. Desenvolve interesse nas áreas da historia, da filosofia e da economia e tem como referência na sua formação social e politica toda a evolução ideológica em torno da revista “o Tempo e Modo”, particularmente no período do Estado Novo. Foram e são determinantes para si as suas polémicas discussões, internas e externas e considera-se influenciado pelo pensamento de personalidades que vieram a ter relevância na vida politica do Portugal democrático. Afirma-se como um não crente, irrequieto, dialogante, e esperançoso.

:: João Carlos de Matos Paiva, casado e pai de 3 filhos, é doutorado em Química pela Universidade de Aveiro e agregado em Didática na mesma universidade. Actualmente é Professor Associado do Departamento de Química da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. É coordenador do núcleo de Cultura Científica, Multimédia e Educação do CIQUP (Centro de Investigação em Química da Universidade do Porto). Publicou, sozinho ou em co-autoria vários artigos em revistas nacionais e internacionais de Física, Química, Ensino e outros assuntos. É co-autor de duas dezenas manuais escolares e de programas de computador e páginas Web para o ensino, principalmente no domínio da Química. Co-autor ou autor dos livros”Porque Pirilampiscam os pirilampos (Gradiva, 2014), “Ensino Experimental das Ciências– Um Guia para Professores do Ensino Secundário” (Editora UP, 2012), “Quase poesia quase química” (SPQ, 2012), “Educação, Ciência e Religião” (Gradiva, 2010), “Este Gesto de Ser – poesia” (Sagesse, 2010), “Fascínio de ser professor” (Texto Editores, 2007) e “Sexualidade e Afectos” (Plátano, 2002). É membro da Comunidade de Vida Cristã (CVX).

:: Livros (do próprio e/ou recomendados):
   • Educação, Ciência e Religião [Alfredo Dinis e João Paiva]: Gradiva
   • Porque Pirilampiscam os Pirilampos? [Carla Morais e João Paiva]: Gradiva