Ao contrário do que os nossos olhos veem, a Lua mantém-se sempre com o mesmo diâmetro aparente, independentemente da altura a que esteja do horizonte.

Foto captada na Mata Nacional de Leiria 

© Gonçalo Lemos

Cogumelo agário-das-moscas (Amanita muscaria)

Muito comuns nesta altura do ano, os cogumelos da espécie Amanita muscaria são o ícone dos cogumelos. Retratados em milhares de pinturas ao longo dos tempos, a sua coloração representa um sério aviso a quem o consumir: toxicidade. Não deixa, apesar disso, de ser um dos mais belos cogumelos da nossa micologia.

Foto captada na Mata Nacional de Leiria

© Gonçalo Lemos

Comum no litoral desde o Cabo Mondego e até à região de Cascais, a Flor-da-saudade (Armeria welwitschii) é um endemismo nacional que, ao longo dessa estreita faixa de costa, possui várias subespécies. Apesar de parecer comum entre os meses de março e julho, encontra-se ameaçada pela invasão do Chorão-das-praias (carpobrotus edulis) e pela pressão humana nas zonas dunares.

Foto captada na Praia de S. Pedro de Moel

© Gonçalo Lemos

Confiando na sua camuflagem, este gafanhoto assemelha-se ao seu ambiente, escapando assim aos seus predadores. Com mais de 11.000 espécies descritas, os gafanhotos são um dos maiores representantes da classe dos insetos.

Foto captada em Proença-a-Nova

© Gonçalo Lemos

Apesar dos riscos calculados, a fotografia de relâmpagos é algo potencialmente perigoso de fazer mas os resultados são compensadores.

Foto captada na Mata Nacional de Leiria

© Gonçalo Lemos

Apesar de ainda não haver grandes conclusões, a população mundial de pirilampos encontra-se em declínio sendo uma das principais causas a poluição luminosa. A título de curiosidade, apenas os machos voam enquanto as fêmeas se mantém num ramo, folha ou flor, emitindo um sinal luminoso para atrair os machos. Na sua generalidade, os adultos não se alimentam podendo nalguns casos apenas ingerir pólen. As larvas são carnívoras predando outros insetos, lesmas e caracóis.

Foto captada na Mata Nacional de Leiria

© Gonçalo Lemos

Zona mais selvagem do Rio Águeda

Foto captada no Parque Natural do Douro Internacional

© Gonçalo Lemos

Um pinheiro bravo com mais de 200 anos classificado como árvore notável. São poucos os exemplares em Portugal a atingir esta idade. 99 por cento dos pinheiros bravos (Pinus pinaster) classificados, encontram-se na Mata Nacional de Leiria.

© Gonçalo Lemos