
Ricardo Lourenço, 29 anos, é um fotógrafo da natureza, apaixonado pelas aves, animais não muito fáceis de fotografar. Professor de formação, é persistente e autodidata e foi aprendendo pela internet e pela experiência a conseguir boas fotografias.
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Cobra-rateira (Malpolon Monspessulanus). É a maior cobra da Península Ibérica, medindo entre 160 a 230 cm. É uma das mais comuns neste território.
Nesta foto podemos ver um exemplar juvenil desta espécie, que se alimenta apenas de insetos, ao contrário dos mais velhos que se alimentam de pequenos roedores, outras cobras, lagartos e aves.
© Ricardo Lourenço
Rela-arborícola-europeia (Hyla arborea) é uma pequena rã que pode ser vista em dias húmidos e nublados. Contudo, esta espécie atinge os níveis máximos de atividade durante a noite.
© Ricardo Lourenço
Foto macro de uma libelinha, um inseto alado pertencente à subordem Anisoptera.
© Ricardo Lourenço
Tritão-de-ventre-laranja (Lissotriton boscai) é um anfíbio com cauda que se encontra na maior parte do território de Portugal Continental e que possui uma coloração de laranja vivo na sua região ventral. Pode atingir um comprimento total de 65 a 90 mm.
© Ricardo Guerreiro
Mocho-galego (Athene noctua) é a ave de rapina noturna mais fácil de observar. Encontra-se de norte a sul do país e está presente durante todo o ano.
© Ricardo Lourenço
Grou (Grus Grus) foi das aves mais dificéis de fotografar para Ricardo Lourenço. Trata-se de uma ave migratória pertencente à família Gruidae e que tem por habitat o Norte de Europa e a parte ocidental da Ásia.
© Ricardo Lourenço
Aberalhucos (Merops Apiaster). São aves que se alimentam de sementes, frutos e insetos e que são muito comuns nos continentes europeu e africano. Os abelharucos vivem em colónias numerosas, escavando os seus ninhos nas encostas de areia ou em terra macia. As fêmeas podem pôr, em média, entre 3 a 9 ovos.
Podemos ver nesta fotografia uma disputa entre estas aves.
© Ricardo Guerreiro
Frisada (Anas strepera) é uma ave que pode ser encontrada geralmente no Alentejo Interior.
Frequenta sobretudo massas de água pouco profundas, como por exemplo, salinas, açudes e ribeiras.
© Ricardo Lourenço
Ricardo Lourenço, 29 anos, é um fotógrafo da natureza, apaixonado pelas aves, animais não muito fáceis de fotografar. Professor de formação, é persistente e autodidata e foi aprendendo pela internet e pela experiência a conseguir boas fotografias.