Um dos debates que se insere na segunda série de debates organizados pelo “Ciência 2.0”, em parceria com o “IBMC.INEB”, a “Sociedade de Debates da U.Porto” e a “FCUP”, no âmbito da série de debates “Ciência e Sociedade”.

Tabaco, álcool, solários, alimentos ricos em gordura e em açúcar, sedentarismo e HPV são alguns dos fatores de risco associados ao desenvolvimento das doenças que mais matam em Portugal, como o cancro.

Sendo estes fatores modificáveis (ao contrário da idade, do sexo ou da genética), o Estado terá legitimidade para os proibir? Mas essa proibição não irá contra as liberdades individuais? E se cada um quiser ser livre para adotar atitudes de risco, mesmo sabendo que, se ficarem doentes, serão os contribuintes a pagar os tratamentos, alguns dos quais altamente dispendiosos? Nesse caso, fará sentido cobrar-lhes uma espécie de taxa extraordinária? Com que peso e medida?

Os oradores convidados são: António Araújo (médico oncologista) e Rui Nunes (Associação Portuguesa de Bioética), estando a moderação a cargo do jornalista Daniel Catalão.

Data: 22 de maio de 2013, quarta-feira, às 19h00

Local: Auditório Prof. Ferreira da Silva, Edifício FC6 – Departamento de Ciência de Computadores, da Faculdade de Ciência da U.Porto (FCUP)

Preço: Entrada livre!

Mais informações: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.